sábado, 23 de março de 2013


Novo Clipe da Jamily - Além do que os olhos podem ver


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Escrever

"O ato de escrever é prazer e diversão. É a sensação de poder, de domínio. Criar gente, fabricar fantasias, inventar cidades, dar vida e dar morte, criar um terremoto ou um furacão, fazer o que eu quiser. Escrever é um jogo, brincadeira. (...)Escrever é o meu modo de gritar contra as dores do mundo, o sofrimento da condição humana, é o meu depoimento sobre a minha época, e a meu respeito, sendo eu cidadão, síntese de toda uma classe social. Escrever é uma forma de tentar conquistar o amor das pessoas. (...) E também oferecer, divertimento e distração. Escrever é somente para quem tem esse dom!!"Ignácio de Loyola Brandão

sábado, 28 de abril de 2012




Cinco resoluções



Há apoio bíblico para as resoluções pessoais? Algo bem próximo disso é o conceito de fazer e cumprir votos. “Fazei votos e pagai-os ao senhor, vosso Deus” (Salmos 76.11). Como todas as demais coisas valiosas, podemos abusar disso e torná-la uma negociação presunçosa com o Todo-Poderoso. Mas não deve ser assim.
Podemos examinar nosso próprio coração, reconhecer a fraqueza da carne e dizer ao Senhor: “Sei que, entregue a mim mesmo, farei uma bagunça de minha vida. Não creio que tenho, em mim mesmo, a capacidade de cumprir as promessas e votos que faço ao Senhor. Agradeço-Te pela promessa bíblica de que Tu encherás meu coração de temor, para que eu não Te abandone (Jeremias 32.40), e de que Tu realizarás em mim o que é agradável diante de Ti (Hebreus 13.21). Creio que um dos instrumentos mais simples que estabelecestes para guardar-me de pecar é o fazer votos. Por favor, mostra-me quando isso é conveniente e dá-me graça para eu cumprir o que prometo”.
Em seguida, apresento cinco perigos do computador e cinco resoluções (ou votos) que todos devemos fazer.

1. Perigo: a armadilha da curiosidade constante
O computador pessoal oferece intermináveis possibilidades de descobertas. Até o ambiente básico de um sistema operacional pode consumir horas, dias e semanas de digitação e investigação curiosa. Sistema de cores, protetores de tela, atalhos, ícones, configurações, gerenciamento de arquivos, calculadora, relógio, calendário. Além disso, existem os inúmeros softwares que consomem semanas de nosso tempo, enquanto nos seduzem a examinar sua complexidade. Tudo isso é bastante enganador, dando-nos a ilusão de poder e eficiência, mas deixando-nos com o sentimento de vazio e nervosismo, ao final do dia.
Resolução: limitarei estritamente meu tempo de experiência no computador e me dedicarei mais à verdade do que à técnica.

2. Perigo: o mundo vazio da (ir)realidade virtual
Quão triste é ver pessoas inteligentes e criativas desperdiçando horas e dias de sua vida criando cidades, exércitos e aventuras que não têm nenhuma conexão com a realidade. Temos uma vida para viver. Todos os nossos poderes nos foram dados pelo Deus real, a fim de serem usados no mundo real, que nos leva ao céu real ou ao inferno real.
Resolução: gastarei minha energia construtiva e criativa não na irrealidade da “realidade virtual”, e sim na realidade do mundo real.

3. Perigo: relações “pessoais” com meu computador
Diferentemente de qualquer outra invenção, o computador pessoal é quase semelhante a uma pessoa. Você joga contra ele. Há programas que conversarão com você sobre a sua personalidade. O computador falará com você; sempre estará à sua disposição. É mais esperto do que seu cachorro. O grande perigo é que nos sentimos realmente à vontade com essa “pessoa” eletrônica e administrável e, pouco a pouco, nos afastamos dos relacionamentos imprevisíveis, frustrantes e, às vezes, dolorosos com pessoas humanas.
Resolução: não substituirei o risco dos relacionamentos pessoais pela segurança eletrônica e impessoal.

4. Perigo: o risco da paixão secreta
Casos sexuais começam em momentos de privacidade, quando as pessoas estendem a conversa e compartilham sua alma. Isso pode acontecer na absoluta reclusão de sua correspondência eletrônica particular. Pode ser imediato e “ativo” ou demorado e “recordado”. Você pode imaginar que “isso não é nada” — até que ele ou ela aparece em sua cidade. Isso já aconteceu tantas vezes.
Resolução: não cultivarei um relacionamento pessoal com alguém do sexo oposto, além de minha esposa. Se eu sou solteiro, não cultivarei esse relacionamento com a esposa de outrem.

5. Perigo: a pornografia eletrônica
Mais insidiosa do que os vídeos censurados como impróprios para menores de 18 anos, podemos não somente assistir, mas também nos unirmos à perversidade na privacidade de nosso escritório. A pornografia interativa lhe permitirá “praticá-la” ou levá-los a “praticá-la” com o seu mouse. Nunca a vi. Nem jamais tive essa intenção. A pornografia eletrônica mata a alma. Afasta-nos de Deus. Despersonaliza as pessoas. Abafa a oração. Ignora a Bíblia. Barateia a alma. Destrói o poder espiritual. Corrompe tudo.
Resolução: nunca abrirei qualquer programa para obter estímulo sexual; não comprarei, nem descarregarei ao meu computador qualquer material pornográfico.

Computadores, a Internet e o e-mail são dons notáveis de Deus. Sim. Mas, são também ameaças aos nossos compromissos, nossos corações e nossas famílias — assim como o são o telefone, o rádio, a televisão e os inúmeros jogos eletrônicos. Todos os dons de Deus podem ser transformados em ídolos e armas de rebelião contra o Doador. Mas não deve ser assim.
Em vez disso, devemos perguntar como o salmista: “Que darei ao senhor por todos os seus benefícios para comigo?” (Salmos 116.12) E devemos responder, como ele o fez: “Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do senhor. Cumprirei os meus votos ao senhor, na presença de todo o seu povo” (vv. 13-14).

sexta-feira, 2 de março de 2012

Minas: histórias sem fim


Minas. Minas não é apenas um Estado em que se falam expressões como: “uai”, “né”, “trem”, e que se tem pães de queijo, cafezinho. É um Estado que possui uma vasta cultura, que há histórias que não são poucas para serem contadas do passado que se formou, do presente que construímos e na expectativa de um futuro melhor ainda.
No passado, Minas construiu sua história no Brasil. Essa conclusão se faz presente em exemplos como na Inconfidência Mineira por Tiradentes, uma nova forma de arquitetura por Aleijadinho, um novo estilo de pintura por Mestre Ataíde, o mito de Chica da Silva e o mais importante deste ano: os 300 anos em que se descobriram aqui em Minas, terra de minérios, pepitas de ouro na região de Ouro Preto, Mariana e Sabará.
Neste, nos chama atenção por estarmos vivendo três séculos de histórias marcantes, quando acharam aqui em Minas, mais precisamente em Ouro Preto, Mariana e Sabará, fragmentos de ouro, que movimentaram pessoas de vários Estados do Brasil, e até do mundo. Com isso, surgiu a minha cidade de coração: Vespasiano, onde não encontraram ouro, mas os povos que por aqui passaram, deixaram suas marcas e riquezas através da cultura. Prova disso é o Congado, que é uma riqueza deixada pelos africanos, e é uma das manifestações culturais de Vespasiano.
E hoje, Minas Gerais se tornou um dos Estados mais promissores do Brasil, graças a esse fato. O Estado se desenvolveu, ampliou e novas cidades e povoados surgiram a partir de então, e entramos mais uma vez para a história.
No futuro, poderemos contar essas histórias novamente e outras que nos dias atuais ajudamos a construir em Minas, fazendo a diferença.
Agora, temos orgulho de vivermos neste Estado em que muitas pessoas fizeram história e espero também fazer. Pois como um sonho de uma nova Minas, exclamaram: “libertas quae sera tamem” (liberdade ainda que tardia), e hoje fazemos uso dessa liberdade para expressarmos nosso amor por Minas.
Vale a pena conhecer Minas Gerais, vale a pena conhecer a sua história, pois essas histórias fazem parte da história do Brasil, uai.



Autor: Richard Antônio da Silva

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Quanto você vale?


Quanto você vale?
Um dia, um jovem rapaz, desanimado com a vida e com as pessoas, procurou um filósofo para ajudá-lo e disse: – Venho aqui, professor, porque me sinto inútil, não tenho ânimo.Dizem que não sirvo para nada, que não faço tarefas bem feitas, que sou lerdo e muito idiota.
Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor, sem olhá-lo, disse:
- Sinto muito, meu jovem, mas não posso ajudá-lo; devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois.
E fazendo uma pausa, falou:
- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e, depois, talvez possa ajudá-lo.
- Claro, professor, gaguejou o jovem que se sentiu mais uma vez desvalorizado.
O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e o entregou ao jovem e disse:
- Monte meu cavalo e vá ao mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até o momento em que o jovem dizia o quento pretendia pelo anel. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar aquele anel. Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou.
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas acho que não se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que disse, meu jovem, contestou sorridente o mestre. Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o alor exato do anel? Diga que quer vendê-lo e pergunte quanto ele lhe dá. Mas não importa o quanto lhe ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou-o com uma lupa, pesou-o e disse:
- Diga ao seu professor que, se ele quiser vender agora, não posso dar mais do que 58 moedas de ouro pelo anel.
O jovem surpreso exclamou:
- 58 moedas de ouro?!
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que, com o tempo, poderia oferecer cerca de 70 moedas mas,… se a venda é urgente…
O jovem correu emocionado de volta para contar o ocorrido. O professor, depois de ouvir tudo o que o jovem contou, disse:
- Você é como esse anel, meu rapaz: uma jóia valiosa e única e que só pode ser avaliada por pessoas que saibam reconhecer o valor de outras pessoas. Todos somos como esta jóia, valiosos e especiais e andamos pelos mercados da vida sendo avaliados por pessoas erradas que nos fazem perder a confiança e a crença em nossos próprios talentos.
NA VIDA, ALGUÉM PODE ESCOLHER ENTRE DEIXAR LEVAR OU CONDUZIR OS PRÓPRIOS PASSOS EM DIREÇÃO ÀQUILO EM QUE ACREDITA.
E você? Você sabe qual o seu valor?
Saiba que não há nada mais valioso do que a salvação, concedida por meio de Cristo à nossas vidas. Não nos deixemos levar pelas avaliações que o mundo dá; que são na maioria das vezes injustas, pois eles desconhecem seu verdadeiro valor. Mas saiba que existe alguém, que sabendo do seu valor, entregou sua vida por nós! Alegre-se, “(…)porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo.” 1 João 4:4b